quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Coesão social, anomia, consciência coletiva e coerção social





Publicado em 8 de dez de 2015
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ANOMIA







Publicado em 29 de set de 2012
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DURKHEIM E O FATO SOCIAL





Publicado em 19 de out de 2012
Breve comentário sobre os fatos sociais, considerados por Émile Durkheim como o principal objeto de estudo das Ciências Sociais.
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Juridiquês - Estado de anomia (09/02/11)





Publicado em 9 de fev de 2011
Você sabe o que é estado de anomia? Confira no Juridiquês de hoje o que o ministro Celso de Mello quis dizer quando usou esse termo.
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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Casuísmo Mórbido 20170816222320







Publicado em 16 de ago de 2017
Casuísmos políticos, vexame e ofensa , maquiavelismo contra os brasileiros, entreguismo, descaramento, temeridade, oportunismo desavergonhado, mudanças imorais, constituição inútil, crime organizado, política no Brasil, imperialismo, Brasil de quatro, incompetência, políticos desacreditados, economia ilógica,

Casuística e Brasil 2017

Casuística é (1) um termo usado para denotar raciocínios morais desviantes construídos para justificar ações que são moralmente duvidosas. É um conceito que tem origem no século XVII, muito usado pelos jesuítas confessores de pessoas com muito prestígio. Recorriam a este estratagema para se referirem à falta de escrúpulos morais e religiosos. Consta de muitos textos jesuíticos para abordar a suposta falta de rigor moral, o que acabou por merecer a crítica dos seus opositores, sobretudo dos jansenistas. O mais famoso ataque foi o de Pascal. (2) Em contextos religiosos, a teoria da casuística é conhecida como teologia moral. Entra nos casos de conflito entre deveres de consciência, deveres morais, e deveres religiosos. (3) Casuística é também uma revista eletrônica de artes antiartes heterodoxias publicada desde 2009.

Referências

  1. Ir para cima Dicionário de Filosofia coordenado por Thomas Mautner. Edições 70, 2010
  2. Ir para cima Casuística. artes antiartes heterodoxias

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Semana decisiva para o Brasil e os brasileiros



Em Brasília vota-se nesta semana a possibilidade de abertura de processo contra mais um Presidente da República, alguém que perdeu popularidade à medida que detalhes de seu comportamento vieram à público. A dúvida maior é o que será menos ruim, manter esse governo ou abrir espaço para outro0s dois na sequência do impeachment.
O desencanto com os membros do Congresso Nacional é imenso, quem substituirá o Presidente? Será alguém melhor? Os congressistas querem um bom Governo?
A estratégia que derrubou a Presidente Dilma Rousseff voltou-se contra o vice-presidente. Negociar com pessoas gananciosas, egocêntricas, com projetos pessoais de Poder a qualquer custo é algo extremamente perigoso. O político Michel Temer deve saber disso melhor do que ninguém, tanto assim que não mediu custos e esforços para ajustar seu ninho e garantir apoios importantes.  Corporações estratégicas ganharam “consolos” para esquecerem o Brasil e os brasileiros.
A história de “nossa” pátria é triste.
Pagamos muito caro com a interrupção dos muitos processos democráticos ou não  em que o Brasil passou a partir de 1822. Sim, 1822 pois lá os ideais democráticos começaram a ganhar força. Tempos de liberdade imberbe criaram bases para 1889 e daí para frente nossa “democracia” empoderou classes fortíssimas. A experiência se perdeu em discursos, quarteladas, golpes e no famoso “café com leite”; no Brasil de elites primitivas o resto incomodava e a experiência dos colonizadores foi sempre relativamente cautelosa, afinal aqui tínhamos milhões de afrodescendentes. Imaginem se o que aconteceu no Haiti e primeira democracia americana acontecessem aqui. A Revolução Francesa assustava ou empolgava e a Guerra Civil norte-americana preocupava.   No Brasil levantes militares, caudilhescos e a Guerra do Paraguai desorganizaram violentamente a Economia do País assim como as muitas crises econômicas lá e cá. Assunto não falta para gerar estudos, teses, debates e até partidos políticos. De qualquer modo o resto do mundo também vivenciou desgraças, algumas infinitamente piores. Talvez a tragédia criada por guerras mundiais na Europa e Ásia tenha ajudado aqueles povos a serem mais objetivos.
O Ser Humano está mais perto de Nietsche [1] do que de todos idealistas do mundo.
Podemos também acreditar que somos grandes demais. Governar um país com mais de duzentos milhões de habitantes espalhados por oito e meio milhões de quilômetros quadrados, tropical e subtropical, com mais de trinta mil quilômetros de fronteiras terrestres e marítimas, não é fácil...
Nesse calidoscópio que converge para Brasília temos um caldo cultural indigesto.
E agora?
A pergunta que não cala é se tirar o presidente de plantão será melhor ou pior do que oferecer às feras a escolha do próximo. Processos políticos têm prazo e julgamentos técnicos podem continuar acumulando sentenças que impedirão o réu, se condenado, ao rigor da lógica do crime e castigo. Talvez o maior castigo, se fosse possível, seria dizer ao Dr. Michel Temer: comporte-se ou perde o trono.
O povo brasileiro está sufocado, cansado, triste inclusive por uma mídia ostensiva de tudo o que os inquéritos mostraram e ainda vão poder fazê-lo (será?) criando furos de reportagem e oscilações muito convenientes ao apostadores na Bolsa de Valores. Afinal, quem está faturando com a crise?
Apenas um cenário está mais do que evidente, merecendo perguntas não respondidas.
Para que serve a Justiça Eleitoral?
O Poder Judiciário é eficaz?
Temos leis inúteis? Excesso de leis, regulamentos, decretos, normas, carimbos, burocracia etc.?
Algumas proibições e leis ajudam ou atrapalham?
Vamos continuar enchendo depósitos de gente sem dinheiro para pagar bancas de advogados?
Parece-nos que a legislação só existe para quem não é membro das muitas cortes formais e informais existentes no Brasil que empolga os seus nativos em tempos de campeonatos esportivos.
A responsabilidade dos brasileiros será medida nas próximas eleições. Sem querer ofender 0os bons políticos, eles existem, vamos votar neles?
Os eleitores vão usar a lógica de “não perder o voto”?
A bajulação fedorenta vai continuar?
E nesta semana, nas próximas, o que fazer?
Precisaremos da proteção de todos os santos e deuses para, quem sabe, termos representantes em número e qualidade suficiente para decisões respeitáveis e capazes de salvar nosso país de conflitos maiores e inúteis.
Cascaes
31.8.2017
[1]
F. Nietzsche, “Humano, demasiado Humano,” [Online]. Available: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2012/01/humano-demasiado-humano.html.



quarta-feira, 5 de julho de 2017

DIREITO ET JUSTIÇA: A ignorância da lei

DIREITO ET JUSTIÇA: A ignorância da lei: Autor: Rui Rangel As leis saem em cascata, são muitas e exageradas, são confusas, pouco pensadas e estudadas, e têm uma técnica deficiente...

A ignorância da lei não desculpa ninguém

A ignorância da lei não desculpa ninguém: IGNORANTIA LEGIS NEMINEM EXCUSAT “A ignorância da lei não desculpa ninguém” A ignorância ou má interpretação da lei não justifica a falta do seu cumprimento nem isenta as pessoas das sanções nela estabelecidas; este aforismo orienta os códigos civis dos países civilizados.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Governo Plebiscitário DSCN6111





Publicado em 20 de mar de 2017
Governo Plebiscitário, Democracia Direta, Democracia na Suíça, desmoralização federal, postura de governo, urna digital, votação mensal, missa eleitoral, plebiscitos, Congresso desmoralizado, insegurança nacional, inovação gerencial do Brasil,


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